Logo no início dos anos 80, o SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) decidiu investir fortemente na compra de produções mexicanas, por suas histórias serem bem leves e com forte apelo emocional. Novelas essas que atrairiam toda a família para a frente da TV. Sua parceira sempre foi a Televisa, uma das maiores redes de TV no México. Em 1982, estreava "Os Ricos Também Choram" (protagonizada por Verônica Castro), trama que chegou a ser exibida em mais de 180 países, com seu grande sucesso estendido para o Brasil. Logo vieram outros sucessos, como "O Direito de Nascer" e Chispita.
Em 1987, o SBT decide investir em produções nacionais e parar de exibir tramas mexicanas. Parada que foi apenas temporária, já que a emissora de Silvio Santos percebeu que o seu público realmente preferia tramas importadas. No ínicio dos anos 90 chegavam novos sucessos mundiais, entre eles "Rosa Selvagem", "Simplesmente Maria", "Quinze Anos", "Topázio" e a implacável "Carrossel", que na época assustava até mesmo diretores da Rede Globo. Entre 1993 e 1996, mais uma vez há uma pausa na compra de folhetins da Televisa.
"Maria Mercedes" estréia em agosto de 1996 e provoca grande sucesso, dando índices maiores do que produções nacionais como "Antonio Alves, o Taxista". O sucesso não pára por aí: chegam "Marimar" e "Maria do Bairro" (reprisada 3 vezes). A Usurpadora chega em 1999, com índices que ultrapassavam os 20 pontos de audiência, batendo de frente com "Terra Nostra" da Rede Globo. Sucesso que fez o SBT ampliar a faixa dessas novelas e no início do ano 2000, a emissora lança a sessão "Tarde de Amor", com novelas como "Kassandra", "Coração Selvagem", "Camila", "Por Teu Amor" e Rosalinda (com a volta de Thalia). Sucessos, como "O Privilégio de Amar" e "Esmeralda", também marcaram história nas noites do SBT.
Com o final de Chiquititas nacional, o SBT manteve um horário específico para o público infantil na faixa das 19 horas. Entre elas estavam "Carinha de Anjo", "Serafim", "Cúmplices de um Resgate" e o remake de Carrossel: "Viva às Crianças". Em 2005 estréia o fenômeno Rebelde, mas devido a constantes alterações de horário e cortes em seus capítulos, sua audiência começa a cair. Vem também a estréia de A Feia Mais Bela, remake da produção "Betty, a feia" (também exibida no Brasil pela RedeTV!).
Recentemente o SBT veio perdendo audiência para a Rede Record, e assim reduzindo drasticamente a exibição dessas novelas. Entre as últimas novelas que não emplacaram e saíram do ar mais cedo estão: Mariana da Noite, Destilando Amor, Mundo de Feras e A Vida é um Jogo, que sendo cotada para substituir "Rebelde", ficou por volta de apenas um mês no ar. Em 2007 o SBT investiu na compra de novelas argentinas como Chiquititas e Lalola, sem o sucesso esperado. Dentre as produções da parceira Televisa, restou somente os programas Chaves, e Chapolin.
Em 1987, o SBT decide investir em produções nacionais e parar de exibir tramas mexicanas. Parada que foi apenas temporária, já que a emissora de Silvio Santos percebeu que o seu público realmente preferia tramas importadas. No ínicio dos anos 90 chegavam novos sucessos mundiais, entre eles "Rosa Selvagem", "Simplesmente Maria", "Quinze Anos", "Topázio" e a implacável "Carrossel", que na época assustava até mesmo diretores da Rede Globo. Entre 1993 e 1996, mais uma vez há uma pausa na compra de folhetins da Televisa.
"Maria Mercedes" estréia em agosto de 1996 e provoca grande sucesso, dando índices maiores do que produções nacionais como "Antonio Alves, o Taxista". O sucesso não pára por aí: chegam "Marimar" e "Maria do Bairro" (reprisada 3 vezes). A Usurpadora chega em 1999, com índices que ultrapassavam os 20 pontos de audiência, batendo de frente com "Terra Nostra" da Rede Globo. Sucesso que fez o SBT ampliar a faixa dessas novelas e no início do ano 2000, a emissora lança a sessão "Tarde de Amor", com novelas como "Kassandra", "Coração Selvagem", "Camila", "Por Teu Amor" e Rosalinda (com a volta de Thalia). Sucessos, como "O Privilégio de Amar" e "Esmeralda", também marcaram história nas noites do SBT.
Com o final de Chiquititas nacional, o SBT manteve um horário específico para o público infantil na faixa das 19 horas. Entre elas estavam "Carinha de Anjo", "Serafim", "Cúmplices de um Resgate" e o remake de Carrossel: "Viva às Crianças". Em 2005 estréia o fenômeno Rebelde, mas devido a constantes alterações de horário e cortes em seus capítulos, sua audiência começa a cair. Vem também a estréia de A Feia Mais Bela, remake da produção "Betty, a feia" (também exibida no Brasil pela RedeTV!).
Recentemente o SBT veio perdendo audiência para a Rede Record, e assim reduzindo drasticamente a exibição dessas novelas. Entre as últimas novelas que não emplacaram e saíram do ar mais cedo estão: Mariana da Noite, Destilando Amor, Mundo de Feras e A Vida é um Jogo, que sendo cotada para substituir "Rebelde", ficou por volta de apenas um mês no ar. Em 2007 o SBT investiu na compra de novelas argentinas como Chiquititas e Lalola, sem o sucesso esperado. Dentre as produções da parceira Televisa, restou somente os programas Chaves, e Chapolin.